sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Absurdos de um '...atico'

Cada frase escrita
Se advem do tempo
Que esvai dentro de mim
Cada complexidade absurda
Toda palavra muda
Pelo amor que te espera aqui
Qualquer momento tolo
Comprimido no seu jogo
De com meu sentimento,fugir
Toda ação desvairada
No meu peito é multiplicada
Por não mais querer sentir
E nos segundos que passo recluso
Vejo o infinito de outros mundos
Sinto o amor que me congela
Querendo você,minha bela
A inspiração do meu ser
Com sua alma ferida
E na realidade distorcida
A metira proferida
Que o acaso me faz esquecer!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A lágrima que dos seus olhos escorreu
Deixou a tristeza se instalar
No peito meu
E fortes dores eu sentia por te amar

Fizeram do meu corpo
Apenas cálice do sofrer
Meu coração,que agora vazio e oco
Não me mostrava esperanças de viver

Reinei nas sombras
Até que o mundo iluminou
Foi sua presença,que ausente
O amor matou

sábado, 10 de outubro de 2009

Dia Cinza

Que ao invés de me inspirar
Tira as palavras ao escrever.
Sinto uma impressão que nada saira
E ainda assim,que falta algo para expor
Não sei,talvez uma nova experiência
Uma mudança de rumos ou grandes pensamentos
Até consigo notar o esforço que faço para escrever
Minha cabeça chega a doer
Nessa véspera de feriado,dia das crianças se aproximando
Fim do ano,chegando
Talvez sejam esses os indicios do tédio,da passagem dos tempos
Da vida,que eu já trilhei e ainda assim daquilo em que estou começando
Dos lugares que não conheço e dos amigos que deixei de fazer...
Nada emocional hoje,menos ainda algo construtivo.
Mas como sempre,algo que sinto,sempre escrevendo de algum modo sobre mim.

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