São exatas 23 hs e 46 minutos quando me proponho a escrever este desabafo de um torcedor, que vai honrar o Título deste blog e não de um típico corneteiro. Mesmo porque até então não havia utilizado meio nenhum para escrever sobre o Palmeiras. Meu time acaba de empatar e assegurar a classificação às quartas de final da Copa do Brasil,caminho mais curto até a Copa Libertadores.
Chegaria a ser rídiculo e até de se julgar "merecivel" uma vitória do adversário, pois um Palmeiras que tem o mediano centro avante Robert,que perde 40 pra guardar um, tentando armar jogadas no meio campo e atrasando a bola na batida do penalti; time que tem seu jogador diferencial DS7, totalmente apagado; um goleiro que mostrou por que tem o apelido de santo em alguns lances, mas que parecia um juvenil inexperiente na hora de defender um penalti, cobrado pelo jogador que mais honrou e defendeu a legalidade da paradinha antes das cobranças, sendo deslocado apenas com o olhar; um time de apostas na comissão técnica e que mostrou-se pequeno perante os outros grandes, quando se trata de diretoria; um time que tem seu camisa 10 de vidro sempre machucado e que precisa escalar um certo jogador pífio,para não ser depreciado além do respeito que todos merecem,tem Marquinhos para resolver problemas, contando ainda com a ajuda de como disse o Narrador Palomino, "um arbitro FANFARRÃO". Ainda assim um time de tradição, que teve em(olha a que ponto chegamos) um segundo volante improvisado na lateral direita, Marcio Aráujo o homem decisivo na partida e em Lincoln,camisa 99, que me lembra o estilo de jogo e de apanhar do Mago Valdivia. Precisamos de reformulação, talvez o problema não seja o elenco, mas o pensamento que ronda a R. Turiassu, é necessário arriscar e acertar,pois contratações medianas não pesam num time que honra as tradições da ACADEMIA...
Avanti Palestra
quarta-feira, 21 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Dedilhando o que tenho e devo a ti
Claro, como o brilho dos seus olhos azuis
Rico, como o céu de estrelas que te dei
Partido em dois, o amor quando quebrado
É o que me instiga, quando lembro o que presenciei
Nada mais dolorido, que perder o que se tinha
Nem tão doloroso, que esquecer o que vivi
Ainda que fervoroso, meu sentimento ao lhe ver
É um castigo ardiloso, que a vida tramou para mim
Se não efusivo, mais que amor não pode ser
Se já é tudo que perdi e ainda tenho em meu viver
Como afirmar que já acabou... Não sei dizer
Se mesmo que viva dedicado a outro ser
Erés tu que eu proclamo ao dormir e amanhecer
Sendo meu tesouro bem guardado em mar profundo
Dona da minha alma, do meu viver, do meu mundo
Ainda que distante, como a lua, não posso tocar
Meu amor, é eterno seu, nos versos que torno a recitar.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Caminhando a lugar nenhum
Caminhando a lugar nenhum
Sei que posso encontrar
Um sorriso pleno em cada esquina
Um mar azul pra me afogar
Caminhando a lugar nenhum
Muitos lugares saberei achar
Alguns para pedir auxilio
Em outros apenas me recostar
Caminhando a lugar nenhum
Nunca sozinho ando eu
Trago a lembrança dos amigos
E seu amor que não morreu
Caminhando a lugar nenhum
Muitos penhascos descerei
Subo em rochas e avisto
Que nada daquilo encontrei
Caminhando a lugar nenhum
Uma conclusão pra tirar
Não existe terra boa
Como a terra do seu lar.
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