segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Tormento de Amor Comum

Venha me dizer...
Que já não sabes mais viver sem mim
Que meu destino longe do seu, será teu fim
E que é castigo, me ver somente ao longe
Que seu sorriso saiu da face e hoje se esconde
E nos retratos que encontra dá saudade
Que não amar, é fugir da realidade
E o desespero te cobre ao anoitecer

Posso te escutar...
Quando coloco a cabeça no travesseiro
Ou me enquadro em meio ao filme, no roteiro
E nessa vida só o caos, posso sentir
Meu coração bate mais fraco sem você
E a pulsação de tons nervosos por querer
De amarguras tem se alimentado de meu ser
Volte depressa ou sinto que irei, morrer

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cinzas de Saudade

Faço poemas pro mar, para o sol e para lua
E na caminhada lembro que a vida continua
Não esqueça do momento que você se consagrou
Pois o mundo gira muito e o fim ainda não chegou
Ainda existe tempo de parar e refletir
E por algum momento fazer algo ressurgir
As estradas que se unem, não são laço desatado
Volte ao inicio e mostre as cartas do baralho
Tudo são ensinamentos, qualidade e perfeição
Da vida não se leva mais que o brilho da paixão
O castelo que construiu é mera ilusão
Após fechar os olhos desmorona a diversão
Racional o que não tens
Pode parar e escutar
Antes a prevenção do que tentar remediar
Melhor não brincar com fogo ou acaba se queimando
Melhor parar com o show ou a chama vai esquentando
Depois que encendeia não dá mais para apagar
E cinzas de saudades será tudo que irá restar

Mesmo Jogo

Mais poemas para ninguém ler
Mais palavras para ninguém ouvir
O tempo passou, mas algo ainda restou
E com sua doçura, me encanta a travessura
Mas me afasta ser assim
Me provoca até o fim e sabe que "tô" odiando
Pra que fazer um jogo, onde não quero mais jogar
Se não aprendeu a lição, nem a dor pode ensinar
Merecemos o que temos ou iremos conquistar
Mas na insignificancia me cansei de tentar
Não aprendeu até agora, não aprende nunca mais
E quando sair da feste, lhe apresento as derrotas.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Vagando ao Céu

Olhando as estrelas, tentando encontrar
Um brilho que me acalme e lembre seu olhar
Não é difícil com tal luar
Porém eu me perco, começo a vagar
Viajo além do céu, sob nuvens e raios
E num suspiro retorno beijando seus lábios

domingo, 2 de janeiro de 2011

O fim 2012

E se tudo acabar ano que vem, o que você realizou, quantas batalhas venceu, quantos presentes ganhou?
Se restarem apenas alguns meses, quantos amores você conquistou e quantos deixou passar com receio de não conseguir conquistar?
Se o fim se aproxima, quantos sorrisos recebeu e para quantas pessoas você sorriu sinceramente em toda sua vida?
Ainda há tempo de aproveitar seus momentos, de torná-los alegres e possibilitar alegrias aos outros.
Se está perdido em meio ao oceano, não deixe o barco mais próximo passar, sem notar você, a mudança que você pode fazer na vida daqueles tripulantes, pelo simples fato de deixá-los salvar a sua, pode ser defina como a de um 'Efeito Borboleta'...

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