quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cinzas de Saudade

Faço poemas pro mar, para o sol e para lua
E na caminhada lembro que a vida continua
Não esqueça do momento que você se consagrou
Pois o mundo gira muito e o fim ainda não chegou
Ainda existe tempo de parar e refletir
E por algum momento fazer algo ressurgir
As estradas que se unem, não são laço desatado
Volte ao inicio e mostre as cartas do baralho
Tudo são ensinamentos, qualidade e perfeição
Da vida não se leva mais que o brilho da paixão
O castelo que construiu é mera ilusão
Após fechar os olhos desmorona a diversão
Racional o que não tens
Pode parar e escutar
Antes a prevenção do que tentar remediar
Melhor não brincar com fogo ou acaba se queimando
Melhor parar com o show ou a chama vai esquentando
Depois que encendeia não dá mais para apagar
E cinzas de saudades será tudo que irá restar

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