Se tu não sabe, me espere
Eu informo e explico o que aconteceu
Foi aquela nuvem que desceu do céu
Deixou vagar a tristeza e fez bem seu papel
Ilhado por lágrimas está o coração
Que em choque, estático deu lugar à razão
E esta sim, nos trouxe de volta
Mostrou que a vida, por mais alegrias
Nos entrega para a saudade que corta
Machuca e nos divide...
Pois quando chegada a hora
Em meio aos musicais, sua estrela estará morta
Lentamente se despede
E é nessa hora que na alma brota
Mais um pedaço de luz, do que já foi!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
LUTO
Eis que prevalece a ordem da vida
E o desespero atordoa
A face que antes, alegre, sorria
Hoje chorou e a tristeza escorria
É a hora do adeus
O pesar da partida
E dentre as dores sentidas
Saudade de quem se ama
Também faz parte da vida.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Amor e Morte Ineficaz
Talvez de fantasma deva te chamar
Sou mariposa e você a luz a brilhar
Sombreia as cores faz do céu, mar
Derrete a alma, faz o peito inflamar
Apenas infla seu ego a tortura que faz
Dá veneno aos meus lábios, bebo sem reclamar
Tudo que faço é sofrido e banhado em lágrimas
Apenas tenho um pedido, algo que não refaz
Tal amor foi vivido, isso não se desfaz
E deste elo selado, nada foi capaz
Destruído em vida, morte ineficaz
Para expressar o que sinto, algo que ocorre
Ao ouvir nosso hino, outra vez implore
Quando o toque cessar, ore...
E que seu abraço me enamore
Sou mariposa e você a luz a brilhar
Sombreia as cores faz do céu, mar
Derrete a alma, faz o peito inflamar
Apenas infla seu ego a tortura que faz
Dá veneno aos meus lábios, bebo sem reclamar
Tudo que faço é sofrido e banhado em lágrimas
Apenas tenho um pedido, algo que não refaz
Tal amor foi vivido, isso não se desfaz
E deste elo selado, nada foi capaz
Destruído em vida, morte ineficaz
Para expressar o que sinto, algo que ocorre
Ao ouvir nosso hino, outra vez implore
Quando o toque cessar, ore...
E que seu abraço me enamore
Elementos e Sentidos
Longe de ti, tudo é vago
Um poço sem visão
Na pele deixou rastro
E perdeu-se na multidão.
No vácuo, onde é mudo
Consigo ainda escutar
Lembra de ti meu desejo
Conto segredos ao luar
Já que a intuição do beijo, ao ar revelei
Senti queimar o desejo e num olhar afundei
Aterrado estou na ilha da ilusão
E a piaxão do passado, coabita junto da inspiração
Um poço sem visão
Na pele deixou rastro
E perdeu-se na multidão.
No vácuo, onde é mudo
Consigo ainda escutar
Lembra de ti meu desejo
Conto segredos ao luar
Já que a intuição do beijo, ao ar revelei
Senti queimar o desejo e num olhar afundei
Aterrado estou na ilha da ilusão
E a piaxão do passado, coabita junto da inspiração
Vive em Mim
O que é que vai ser
Como julgo você
A sombra para meus amores
O pranto para minhas dores
Que fica vagando perto
Toma meus sonhos como livro aberto
E abriga em meu peito uma flor
Rosa amarela, jamais margarida
Se instalou dentro e secou a ferida
Que continua morta
Mas vive aqui, em mim
Insônia
Onde estará a armadilha para a qual me entreguei
Nas madrugadas escuto, o que jamais revelei
E como no sonho de Ícaro, perto do sol voei
Reedito meus passos, quanto desperdicei
Que vale o belo ao fraco ou reflexo sem aptidão
Na insônia acelero, vago entre inferno e chão
Não dou limites ao sonho ou podo a imaginação
Tudo que amo eu guardo em lentes de transição
E aos que não vejo indago sobre minha perdição
Seco as tintas no papel e espero não sonhar
Pois a covardia assumo, antes de me deitar
A dor ainda sinto, mas não permito chorar
Dentre altos e baixos vivo, ainda a esperar
Com o sentimento minguado... Sem querer voltar
Nas madrugadas escuto, o que jamais revelei
E como no sonho de Ícaro, perto do sol voei
Reedito meus passos, quanto desperdicei
Que vale o belo ao fraco ou reflexo sem aptidão
Na insônia acelero, vago entre inferno e chão
Não dou limites ao sonho ou podo a imaginação
Tudo que amo eu guardo em lentes de transição
E aos que não vejo indago sobre minha perdição
Seco as tintas no papel e espero não sonhar
Pois a covardia assumo, antes de me deitar
A dor ainda sinto, mas não permito chorar
Dentre altos e baixos vivo, ainda a esperar
Com o sentimento minguado... Sem querer voltar
domingo, 3 de abril de 2011
Feito para Você
E nos meus olhos haviam lágrimas
Fora um momento de emoção
Quando ao receber seu beijo
Te entreguei meu coração
Minha alma renovada
Fez o espírito reascender
E como a fênix renascida
Eu consegui sobreviver
Minha vida então dedico
A cada dia para você
Te paparico, sei que mimo
Para seu sorriso aparecer
E quando a mágica acontece
Minha paixão se enobrece
E sinto como se dissesse
Que fui feito para você
Posso Falhar
O mistério dentro em nós
É maior que teus segredos
Vale mais que nossa vida
E as melhores conto nos dedos
Você que me deixou vazio
Hoje não te percebo por perto
Aqui me sinto por um fio
Como abelhas sem ferrão
Após rever experiências
Acho que não estava tão certo
E em todos meus momentos de esperto
Ao te perder, atestei que posso falhar
Coração de Beija-Flor
Somos iceberg e fogo
Livres na imensidão
Contraditórios como a lenda
Sol, lua e uma paixão
Na aridez de um deserto
As estrelas beijam o mar
Nossos corpos se confundem
Te necessito como ao ar
Quando te vejo acelero
Coração de beija-flor
Que me fortalece o ego
Ser o chamado, seu amor
Pura Essência
Os Laços que nos uniam
Em renuncia desataram
Pela farsa em que viviamos
E ângulos que desnorteavam
Foi um breve despertar
Após anos de carência
Descobri que o sentimento
Era amor na pura essência
Nunca houve dose exata
Somos pura contradição
E numa felicidade, rara
Senti o doce da paixão
sexta-feira, 1 de abril de 2011
O Sonho Pressente
Eu só queria voltar Estar em seus braços novamente Conseguir transmitir o que sinto Te desapropiar da minha mente Trazer mais perto do coração E com seus beijos ardentes Mostrar todo meu amor E nessa paixão latente Fazer o que o peito manda Para me sentir contente Com seu sorriso volto a dormir E naquilo que o sonho pressente: Você é tudo que tenho E guardo dentro de mim Lembrança que reascende... Sinto que jamais terá fim
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