Talvez de fantasma deva te chamar
Sou mariposa e você a luz a brilhar
Sombreia as cores faz do céu, mar
Derrete a alma, faz o peito inflamar
Apenas infla seu ego a tortura que faz
Dá veneno aos meus lábios, bebo sem reclamar
Tudo que faço é sofrido e banhado em lágrimas
Apenas tenho um pedido, algo que não refaz
Tal amor foi vivido, isso não se desfaz
E deste elo selado, nada foi capaz
Destruído em vida, morte ineficaz
Para expressar o que sinto, algo que ocorre
Ao ouvir nosso hino, outra vez implore
Quando o toque cessar, ore...
E que seu abraço me enamore
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