domingo, 29 de agosto de 2010

ADONIRAN

O cronista da cidade, do povo e da maloca; o sambista malandro, que não tinha para onde ir. Musicalidade nas palavras, ditas por um poeta que sem pedir licença, chegava falando errado com seu sotaque italianado, pintando em preto, vermelho e branco a música popular brasileira do século passado e gravando na memória do povo sua doce melodia e sua humilde maneira de viver, que ainda hoje servem de simples companhia aos amantes da boa música, da boa estória, da birita e da viola; "das mariposa e das esposa" que o universo do samba têm.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores